Déjà vu

Quase todo mundo já teve um. Aquela sensação de já ter visto aquilo antes, de já ter passado por aqui. Mas o que é o Déjà vu? O que a Ciência diz sobre isso? O que os espíritas falam sobre o tema?

Conheça tudo sobre o assunto agora:

Déjà vu é um termo francês que literalmente significa “já visto” e tem diversas variações, incluindo déjà vecu, já experimentado; déjà senti, já pensado; e déjà visite, já visitado. O cientista francês Emile Boirac, um dos primeiros a estudar esse estranho fenômeno, deu esses nomes ao assunto em 1876.

Há muitas referências ao déjà vu que não são o déjà vu verdadeiro. Os pesquisadores têm suas próprias definições, mas geralmente o déjà vu é descrito como a sensação de se ter visto ou experimentado alguma coisa, que se sabe que não aconteceu. A utilização errada mais comum do termo parece ser com as experiências precognitivas, aquelas experiências onde alguém tem a sensação de que sabe exatamente o vai acontecer em seguida e a situação acontece. Uma distinção importante é que o déjà vu é experimentado durante um evento, não antes dele. As experiências precognitivas (se é que são reais) mostram situações que vão acontecer no futuro, não situações que você já passou. Contudo, uma teoria sobre o déjà vu lida com sonhos precognitivos que nos dão uma “sensação de déjà vu” depois.

Alucinações causadas por enfermidades ou drogas trazem um aumento de sensibilidade e são confundidas com déjà vu. Falsas memórias produzidas pela esquizofrenia podem também ser confundidas com déjà vu. Diferentemente dos verdadeiros déjà vu, que duram normalmente de 10 a 30 segundos, essas memórias falsas podem durar muito mais tempo.

Definição

Definir os tipos de déjà vu é algo muito incerto. Os estudiosos do assunto fazem suas próprias classificações e diferenciações, cada uma ligada a uma teoria específica sobre o que causa o déjà vu. Alan Brown, professor de psicologia da South Methodist University (SMU) e autor de “The Déjà vu Experience: Essays in Cognitive Psychology” têm três categorias para o déjà vu. Ele acredita que o déjà vu seja causado por disfunções biológicas (epilepsia, por exemplo), familiaridade implícita e percepção dividida. Em 1983, Dr. Vernon Neppe, diretor do Pacific Neuropsychiatric Institute, em Seattle, propôs quatro subcategorias de déjà vu, incluindo epilético, paranormal subjetivo, esquizofrênico e associativo.
Olhando amplamente para as pesquisas e fontes disponíveis, podemos colocar as experiências de déjà vu em duas categorias, para então ver as distinções mais sutis que os pesquisadores colocaram nelas.

• Déjà vu associativo: O tipo mais comum de déjà vu experimentado por pessoas normais e saudáveis é de natureza associativa. Você vê, ouve, cheira ou experimenta algo que desperta uma sensação que você associa com algo já vivenciado antes. Muitos pesquisadores acham que esse tipo de déjà vu é uma experiência baseada na memória e assumem que os centros de memória do cérebro são os responsáveis por ele.

• Déjà vu biológico: Há também uma alta ocorrência de déjà vu entre pessoas com epilepsia do lobo temporal. Um pouco antes de ter um ataque, elas experimentam uma forte sensação de déjà vu. Isso tem dado aos pesquisadores mais confiabilidade para estudar o déjà vu e eles têm sido capazes de identificar as áreas do cérebro onde esses tipos de sinais de déjà vu se originam. Contudo, alguns pesquisadores dizem que esse tipo de déjà vu é distintamente diferente do déjà vu comum. A pessoa que o experimenta pode acreditar que já passou exatamente por aquela situação, ao invés de ter apenas uma breve sensação do fato.
O déjà vu ocorre com alguma previsibilidade em distúrbios psiquiátricos importantes como a ansiedade, depressão, distúrbios dissociativos e esquizofrenia.

Estudo do déjà vu

O déjà vu é extremamente difícil de se estudar porque ocorre rapidamente, sem aviso e apenas em certas pessoas, além de não apresentar manifestações ou sintomas externos que não da pessoa dizendo: “ei, déjà vu!”. Por isso, há poucas pesquisas confiáveis e nenhuma explicação definitiva. Os dados para os estudos de déjà vu dependem de descrições pessoais e lembranças. Há dois séculos as pessoas têm apresentado razões por que experimentamos déjà vu. Desde filósofos e psicólogos até especialistas paranormais, cada um tem sua própria teoria.

Ao longo dos anos, muitos cientistas ignoraram o déjà vu completamente devido à sua freqüente associação com experiências de vidas passadas, PES e abduções alienígenas. Essas associações deixaram o estudo do déjà vu um pouco estigmatizado. Recentemente, os pesquisadores deixaram de lado algumas dessas associações e começaram a colocar a tecnologia de imagens cerebrais a seu serviço. Colocando o estudo do déjà vu dentro do estudo da memória, eles esperam descobrir mais sobre como as memórias são formadas, armazenadas e recuperadas.

Eles já determinaram que o lobo temporal médio está envolvido na nossa memória consciente. Dentro do lobo temporal médio há o giro parahipocampal, o rinencéfalo e a amígdala. John D.E. Gabrieli, da Stanford University, descobriu em 1997 que o hipocampo nos possibilita recordar os eventos conscientemente. Ele também descobriu que o giro parahipocampal nos possibilita determinar o que é familiar e o que não é (e isso sem acessar uma memória específica para o fato).

Enquanto cerca de 60% das pessoas dizem que já tiveram déjà vu, as ocorrências são mais altas em pessoas entre 15 e 25 anos de idade. A idade superior varia entre os pesquisadores, mas a maioria concorda que as experiências de déjà vu diminuem com a idade. Há também relatos de maior ocorrência entre aqueles com renda mais alta, que viajam mais e com alto nível educacional. A imaginação ativa e a habilidade de recordar sonhos também têm sido algo comum entre pessoas que relatam experiências de déjà vu.

Alguns pesquisadores também relataram que quanto mais cansada ou estressada está a pessoa, maior a probabilidade de experimentar um déjà vu. Outros pesquisadores, contudo, descobriram exatamente o oposto. Eles relataram que quanto mais descansado e relaxado você está, maior a probabilidade de ter um déjà vu. Obviamente, ainda não se chegou a um acordo sobre muitas situações relacionadas ao déjà vu.
Uma descoberta relatada é que a pessoa que tem a mente mais aberta ou é politicamente mais liberal, tem maior possibilidade de experimentar um déjà vu. Contudo, isso também significa que quanto mais mente-aberta você é, mais provavelmente você falará de alguma coisa que possa ser encarada como “estranha”, por exemplo, o déjà vu.

EXPLICAÇÕES: PRINCIPAIS TEORIAS CIENTÍFICAS:

As teorias científicas são aquelas que têm embasamento científico, sendo seus fundamentos elaborados por métodos científicos ou através de outras teorias aceitas pela Ciência anteriormente. No caso do Deja Vu nada é concreto mesmo porque o evento é difícil de estudar porque ocorre rapidamente, sem aviso e apenas em certas pessoas, além de não apresentar manifestações ou sintomas externos, como dito anteriormente. Então construir pesquisas nessa área que seja confiável é muito difícil. As principais apresentadas são:

Teoria dos Desejos Reprimidos

Sigmund Freud teorizou que essas experiências resultavam de desejos reprimidos ou memórias relacionadas com um evento estressante que as pessoas não queriam mais admitir como memória regular. Os cientistas usaram essa teoria, chamada de paramnesia, para explicar o déjà vu durante boa parte do século XX. Nenhuma pesquisa foi feita em relação a teoria defendida. Tudo se baseava no “achismo”. Logo essa teoria não pode se manter frente a evolução do rigor cientifico, embora muitos psicólogos até hoje a defendem. O déjà vu pode ser uma questão de dividirmos nossa atenção, como quando falamos no celular

Atenção dividida (teoria do telefone celular)

Dr. Alan Brown vem tentando recriar um processo que ele acha ser similar ao déjà vu. Em estudos na Duke University e SMU, ele e a colega Elizabeth Marsh testaram a idéia da sugestão subliminar. Eles mostraram fotografias de vários locais a um grupo de estudantes, planejando perguntar a eles quais locais eram familiares. Antes de mostrar aos estudantes algumas das fotografias, eles projetaram instantaneamente as fotos na tela a velocidades subliminares (cerca de 10 a 20 milisegundos), tempo suficiente para o cérebro registrar a foto mas não suficiente para o aluno percebê-la conscientemente. Nessas experiências, as imagens que tinham sido mostradas subliminarmente foram apontadas como sendo familiares em uma proporção muito maior do que as que não tinham sido mostradas, embora os estudantes que realmente estiveram naqueles locais tenham sido tirados do estudo. Larry Jacoby e Kevin Whitehouse, da Universidade de Washington, fizeram estudos similares usando listas de palavras e tiveram resultados parecidos.

Com base nessa idéia, Alan Brown propôs o que ele chamou de teoria do telefone celular (ou atenção dividida). Isso significa que, quando estamos distraídos com alguma outra coisa, captamos subliminarmente o que está ao nosso redor mas não registramos de modo consciente. Então, quando somos capazes de nos concentrar no que estamos fazendo, esses ambientes periféricos dão a sensação de já serem familiares para nós, mesmo quando não deveriam ser.

Com isso em mente, é lógico entender como podemos andar por uma casa pela primeira vez, talvez ao conversar com o dono da casa e ter um déjà vu. Poderia funcionar mais ou menos assim: antes de realmente olharmos para o local, nosso cérebro já o processou visualmente e/ou através do odor ou som, de modo que, quando realmente olhamos para ele temos a sensação de que já estivemos lá antes.

A teoria do holograma

O psiquiatra holandês Hermon Sno propôs a idéia de que as memórias são como hologramas, significando que você pode recriar a imagem tridimensional inteira a partir de qualquer fragmento do todo. Contudo, quanto menor o fragmento, mais confuso o quadro final. O déjà vu, segundo ele, acontece quando algum detalhe do ambiente onde estamos no momento (uma vista, som, odor, etc.) é similar a algum resquício de memória do nosso passado e o cérebro recria uma cena inteira a partir desse fragmento.

Outros pesquisadores também concordam que um pequeno fragmento de familiaridade pode estar semeado, criando a sensação de déjà vu. Por exemplo, você sai para dar uma volta com um amigo em um carro antigo ano 1964 e tem uma forte sensação de déjà vu, mas não chega a lembrar (ou nem mesmo está ciente do fato) que seu avô tinha o mesmo tipo de carro, e você está lembrando de quando andou nesse carro quando era bem pequeno. O cheiro, a aparência e a textura do assento ou do painel podem trazer de volta memórias que você nem sabia que existiam.

Processamento duplo (ou visão atrasada)

Outra teoria baseia-se no modo como nosso cérebro processa as informações novas e como ele as armazena em memórias de longo e curto prazo. Robert Efron testou uma idéia no Veterans Hospital de Boston, em 1963, que se mantém como uma teoria válida atualmente. Ele propôs que uma resposta neurológica atrasada causa o déjà vu. Como a informação entra nos centros de processamento do cérebro através de mais de uma via, é possível que ocasionalmente essa mistura de informações não ocorra em total sincronia.

Efron descobriu que o lobo temporal do hemisfério esquerdo do cérebro é responsável por classificar as informações que chegam. Ele descobriu também que o lobo temporal recebe duplicadas essas informações, que chegam com um leve atraso (de milissegundos) entre elas: a primeira vem diretamente e a outra passa primeiro pelo hemisfério direito do cérebro. Se essa segunda transmissão tem um atraso um pouco maior, o cérebro pode classificar de modo errado essa parte da informação e fazer seu registro como sendo uma memória passada, porque ela já foi processada. Isso poderia explicar o súbito senso de familiaridade.

“Memórias” de outras fontes

Essa teoria propõe que temos muitas memórias armazenadas que vem de diferentes aspectos da nossa vida, incluindo não apenas nossas próprias experiências mas também filmes e quadros que vimos, assim como livros que lemos. Podemos ter memórias muito fortes de fatos sobre os quais lemos ou vimos sem que realmente os tenhamos experimentado, e com o tempo essas memórias podem ser empurradas para o fundo da nossa mente. Quando vemos ou experimentamos algo muito similar a uma dessas memórias, podemos experimentar uma sensação de déjà vu.

Por exemplo, quando era criança você pode ter visto um filme com uma cena em um restaurante ou ponto turístico famoso. Então, quando você já adulto visita o mesmo local, sem lembrar-se do filme, o local parece ser muito familiar.

Sonhos precognitivos

Alguns pesquisadores, incluindo o cientista suíço Arthur Funkhouser, acreditam que os sonhos precognitivos são a fonte de muitas experiências de déjà vu. J.W. Dunne, um engenheiro da aeronáutica que projetava aviões na Segunda Guerra Mundial, conduziu estudos em 1939 usando estudantes da Universidade de Oxford. Seus estudos descobriram que 12,7% dos temas dos sonhos tinham similaridades com eventos futuros. Estudos recentes, incluindo um realizado por Nancy Sondow, em 1988, apresentaram resultados similares de 10%.

Esses pesquisadores também juntaram evidências de sonhos precognitivos às experiências de déjà vu que ocorreram em algum ponto a partir daquele dia até oito anos depois. Tem-se perguntado por que as experiências propriamente ditas são normalmente de acontecimentos cotidianos banais. Uma explicação de Funkhouser é que algo mais marcante tem maior probabilidade de ser lembrado, tornando menos provável uma experiência de déjà vu.

Embora o déjà vu venha sendo estudado como fenômeno por mais de 100 anos e os pesquisadores tenham proposto várias teorias sobre sua causa, não há uma explicação simples para o que ele significa ou por que acontece. Talvez, à medida que a tecnologia avança e aprendemos mais sobre o funcionamento do cérebro, também aprendamos mais sobre por que experimentamos esse estranho fenômeno.

TEORIAS ALTERNATIVAS

Teorias alternativas são aquelas que utilizam “ciências” alternativas para explicar determinado fato, como a Parapsicologia e o Espiritismo. Veja algumas explicações dadas pelo outro lado da moeda:

Inicio de premonição

Alguns parapsicólogos dizem que todos os seres humanos tem o poder de prever o futuro. Mas é um processo difícil de aprender, tão difícil que pode demorar mais de 50 anos treinando técnicas e debulhando livros de Parapsicologia. E mesmo assim, não existe a certeza que você consiga? Logo, quem vai ser louco de arriscar? As pessoas que relatam que conseguem dominar esse fenômeno paranormal, geralmente nascem com o dom desenvolvido, segundo estudiosos do tema. E aí que se encaixa o deja vu. Esse “dom” por alguma razão não especifica, hora ou outra se manifesta e sua consciência avança no tempo.

Reencarnação e sonhos

Nas teorias que associam o déjà vu a sonhos ou desdobramento do Espírito, onde o Espírito teria realmente vivido estes fatos, livre do corpo, surgiriam as lembranças de encarnações passadas, o que levaria à rememoração na encarnação presente. Algumas dessas teorias consideram o sono a libertação da alma diante as leis físicas. Assim, algumas coisas como o tempo não se comportaria como se comporta para nós enquanto estamos acordados. Livros de Parapsicologia descrevem que o espirito passa por diversas experiências durante o tempo que você dorme, pois o que significa, por exemplo, 8 horas , sem o comportamento natural do tempo, poderia ser anos. O Espirito vai para frente e para trás no tempo e também para outros lugares e dimensões e quando você acorda é tanta informação para ser assimilada que o cérebro interpreta da maneira que se adeque melhor ao funcionamento do organismo. Por isso, a reação são sempre sonhos confusos aonde você está em um lugar um hora e em um momento posterior você já se teleportou para outro.

A distorção do senso de tempo

A Parapsicologia considera a mente algo independente do cérebro. A consciência seria livre em certos momentos, como dito anteriormente, no estado do sono. Entretanto, durante o seu estado desperto, ela poderia se expandir e quando esse evento ocorre, você perde a noção do seu tempo real e dispara para um tempo alternativo, no caso indo para o futuro e retornando imediatamente para o passado trazendo consigo informações. Ao se deparar com dada situação, você percebe que já vivenciou aquilo. Tem vertentes que vão mais longe. Uma delas apoia-se na teoria que o comportamento do tempo não seja linear mas sim, teria comportamento de loops. Em um loop, em certo ponto do tempo, você deixa de avançar e passa a retornar ao passado, até chegar a um ponto critico onde o loop para de retornar ao passado e começa a avançar para o futuro novamente. Esse ponto é o inicio e também o fim do loop e quando se cruzam geraria o chamada deja vu. É importante deixar claro que essa teoria considera o tempo como parâmetro individual para cada individuo.

TEORIAS 'MALUCAS'

Teorias Malucas são como o nome diz, malucas. Partem apenas da imaginação de cada individuo para tentar explicar da forma mais bizarra possível um fenômeno. Alguns forúns e comunidade sobre o assunto falam de umas teorias bizarras mas mesmo assim interessantes. Devemos lembrar que elas possuem fundamento partem apenas de conclusões que são feitas por observações.

Forças fundamentais

Temos quatro forças elementares: gravidade, eletromagnetismo, força de interação forte e fraca. Em um forúm um tópico propôs que o Deja vu poderia ser o resultaria de uma outra força fundamental: o tempo. Por algum motivo, essa força estaria constantemente interagindo com tudo. No entanto, por algum motivo desconhecido, essa força enfraquece e acontece o deja vu, pois você não estaria mais preso a interação da força, livre para visualizar por milésimos de segundos o futuro próximo.

Loading

Essa estava num fórum do Tíbia. Com certeza foi um gamer quem fez. A teoria diz o seguinte: você está jogando um game. Então você salva para guardar o seu progresso e continua jogando. Mas, infelizmente você perde e resolve dar um loading para continuar do ponto aonde salvou. Quando você faz isso, os dados do jogo entre o ponto do salve e a sua derrota não somente automaticamente do computador. Elas permanecem por um pequeno período de tempo. Agora imaginem se a vida que conhecemos, fosse resultado de um jogo. A cada vez que o jogador desse um loading após uma derrota, retornaria para o ponto de salve e você, o personagem, lembraria por um breve momento que já teria passado por aquilo ali. Deja vu é o ponto de salve.

Choque de Universos

Segundo uma linha de raciocínio da Física Quântica que não bem aceita pela Ciência, nosso universo não seria uni e sim multi e se alteraria de forma diferente para cada um de nós e para suas escolhas. Um exemplo, quando você tem duas escolhas, sim e não, e você só pode escolher uma, dependendo do que você escolheu, sua vida toma um rumo. Contudo num multiverso isso é apenas o universo que você observa, na realidade, você escolhe ambas alternativas, sim e não, ao mesmo tempo mas observa as duas separamente. Quando duas vertentes, por exemplo, uma ramificação do universo que foi criado por sua escolha “sim” atinge um ponto comum com o seu universo onde sua escolha foi “não” retornaríamos a ter uma só ramificação e por consequência, o ponto de união seria o Deja vu.

Demônio

Como era de se esperar, em blogs religiosos as explicações para o fato são uma só: Possessão. Considerando que, quase todo mundo tem isso pelo menos uma vez nada vida, dá para fazer a conta de quantos demônios estão por aí. Ainda bem que a Inquisição acabou porque esse pensamento de colocar tudo que existe de anormal nas costas do Diabo é um tanto sem noção.

ET’s

Segundo uns internautas nada convencionais, o nosso mundo seria comandado por uma espécie de uma estrela distante, chamados de Reptilianos por terem semelhança a repteis. Esses seres dominam um alto grau de tecnologia, capaz de manipular a realidade. Nós, humanos, seriamos o resultado de seus experimentos. Entretanto, nem tudo saem como eles querem e eles são obrigados a mudarem a realidade. A pessoa que teve sua linha do tempo alterada sofre o deja vu, visto que nem sempre a tecnologia é capaz de apagar tudo o que foi vivenciado e esses resquícios seriam ficariam guardados na memoria.

Compartilhe seus Déjà vu conosco. Qual o mais sinistro que te ocorreu?

Fonte: http://ahduvido.com.br/

5 comentários:

  1. quando eu era criança, entre 9 e 11 anos, eu tinha deja vu todos os dias. Fosse abrir uma porta, pegar um brinquedo, tomar banho, enfim, essa sensação me acompanhava mas o mais chato era q logo depois do deja vu, eu sentia uma náusea q passava rápido tbm. Hoje os deja vus não são constantes. Eu acredito mais na teoria do universo paralelo. Tipo as vezes vou ver um filme inédito e tenho a sensação de já te-lo visto. Ouvir a música nova de uma banda e saber um trecho da letra sem nunca ter escutado antes.

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  2. Até hoje tenho muitos déjà vu. Já é meio que uma parte bem "normal" de mim...foi bom saber um pouco mais sobre o assunto!!!!

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  3. Tenho bastante deja vu, no começo até achava estranho, mas hj ja me acostumei.

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  4. Bem ate a uns 2 meses atras isso acontecia com frequencia comigo eu achava que estava ficando com problemas mentais ja que quase todo dia isso acontecia .Obrigado por postar isso ;D agora sei que pelo menos nao estava pirado(ou nao)

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  5. Bem, não queria falar muito sobre o assunto mas gostaria de compartilhar um pouco minhas experiências. Sou médium, e tenho dejavus frequentes... o tempo todo. Também sou capaz de controlar o vento. (Aerokinesis) A cada dia mais sinto que estou descobrindo quem realmente sou... Recentemente vi uma teoria de um físico quantico que diz que a morte não existe, devido a relatividade do tempo e do espaço. Dejavus podem ser consequencia da realidade imortal do espírito... Apenas preciso criar coragem para morrer todo dia... Não haverá nada que eu não seja capaz de realizar, superando em uma nova tentativa, os obstáculos que me fizeram falhar.

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